Filosofia do Direito

Goethe e o Andrógino

05/06/2011 É essencial compreender o simbolismo do andrógino na obra FAUSTO, de Goethe, para captar o simbolismo do poema. Vimos em artigos anteriores que o livro é um épico que cantou o mal em toda sua extensão, daí porque é o cântico de louvor por excelência da modernidade. A honestidade intelectual de Goethe se agiganta […]

Leia mais
Filosofia do Direito

Goethe e o Estado

05/06/2011   Quem tem acompanhado as minhas notas sobre o FAUSTO, de Goethe, sabe que vejo na obra do grande poeta alemão um compêndio filosófico e, enquanto tal, ele contém também uma filosofia política. Goethe, ainda que moderno, foi suficientemente inteligente para não sacralizar o Estado. Antes, Goethe o vê como mero instrumento de ordem, […]

Leia mais
Filosofia do Direito

Pensamentos filosóficos no curso de Direito: Um diálogo entre teoria e prática

  Resumo: Este trabalho consiste em um breve estudo a partir de observações em sala de aula, envolvendo a análise do ensino de Filosofia no curso de Direito, em vista da prática e da experiência da autora em sala de aula no Centro Universitário UNIEURO. Foi observado que parcela significativa de alunos do curso de […]

Leia mais
Filosofia do Direito

O Final do Fausto, de Goethe

  29/05/2011     “Compreender o destino é ter alcançado o mais alto grau da sabedoria”   Giordano Bruno       A obra de Goethe, FAUSTO, deveria ser concluída com o passamento do seu personagem, quando finalmente seu trato é concluído ao recitar o máximo instante de felicidade proporcionada a si pelos poderes de […]

Leia mais
Filosofia do Direito

A nova ciência da moralidade e a reinvenção do direito: um modelo de materialismo jurídico naturalizado

  Uma ciência que não adverte os signos de sua própria decadência porque sua ideologia é um mito continuo de justiça, se separa da realidade e se corrompe em uma ilusão.   Nos últimos anos, a moralidade se transformou em uma zona de convergência para pesquisadores no âmbito das Ciências e Humanidades. A quantidade de […]

Leia mais
Filosofia do Direito

Homo afetividade versus natural

A propósito do artigo do Advogado e Pedagogo Lúcio Corrêa Cassilla, No mês de abril/2011, numa de nossas aulas do Curso de Especialização em Segurança Pública e Cidadania, na UFRGS, recebemos a visita de um representante da ONG “SOMOS”, representada por gays, lésbicas, etc. Num determinado momento do seu discurso, ele assim se manifestou: “…e […]

Leia mais
Filosofia do Direito

Goethe Define a Modernidade

26/05/2011 “Mal ordenado, feito o mal!” Goethe, no Fausto A mais completa e sofisticada definição do que vem a ser o que chamamos de “modernidade”, expressão cunhada por Rousseau, foi dada por Goethe no Fausto, à altura do verso 10.175: “Moderno e mau! Sardanapalo!” O verso, visto de perto, é um oximoro. Quando falamos moderno […]

Leia mais
Filosofia do Direito

Goethe e o Peregrino

29/05/2011 No Quinto Ato do FAUSTO Goethe introduz a figura do Peregrino que, no meu modesto entendimento, não é outro que não o próprio autor. Goethe tinha plena consciência de que tinha, com o poema, feito o grande mergulho nas trevas e cantado o mal com o tom épico nunca antes ousado por outro homem. […]

Leia mais
Filosofia do Direito

“A costela de Adão”

“Mandou, pois, o Senhor Deus um profundo sono a Adão, e quando ele estava dormindo, tirou Deus uma das suas costelas e pôs carne em seu lugar. E da costela que tinha tirado de Adão, formou o Senhor Deus uma Mulher.” (Gênesis:2,vv.21-22). Que me perdoe o Senhor Deus ou os primeiros tradutores das Sagradas Escrituras; […]

Leia mais
Filosofia do Direito

Lukács não Compreendeu Goethe

08/05/2011 Ao concluir a leitura do livro OS ANOS DE APRENDIZADO DE WILHELM MEISTER, de Goethe, na excelente edição da Editora 34, deparei-me com um Posfácio escrito por Georg Lukács em 1936. Eu havia lido outros textos do autor húngaro sobre a peça FAUSTO e rapidamente dei-me conta da pobreza de sua interpretação, um reducionismo […]

Leia mais
Sair da versão mobile