Base: Ano de 2010
R$ bilhões.
|
Itens |
1994 |
2002 |
2010 |
% PIB |
|
Pessoal Civil |
27,0 |
54,1 |
141,5 |
4,04 |
|
Ativos |
13,6 |
33,3 |
86,6 |
2,47 |
|
Inativos/Pensão |
13,4 |
20,8 |
54,9 |
1,57 |
|
Pessoal Militar |
8,8 |
20,9 |
41,8 |
1,19 |
|
Ativos |
3,8 |
8,3 |
16,2 |
0,46 |
|
Inativos/Pensão |
5,0 |
12,6 |
25,6 |
0,73 |
|
Total |
35,8 |
75,0 |
183,3 |
5,23 |
Nota:
(1) Estamos considerando 147.838 servidores dos Ex-Territórios e DF
O custo total de pessoal da União aumentou de R$ 35,8 bilhões em 1994 para R$ 75,0 bilhões em 2002. Incremento nominal de 109,50% em relação ao ano de 1994. Em 2010 o custo total com pessoal da União foi de R$ 183,3 bilhões. Incremento nominal de 144,40% em relação ao ano de 2002.
Em 2010 o rendimento médio/mês per capita com pessoal ativo da União – 1.215.939 servidores (872.369 civis e 343.570 militares) foi de R$ 7.044,10, enquanto a média/mês per capita nacional para os trabalhadores formais nas atividades privadas foi de R$ 1.515,10 (78,49% menor).
Em 2010 o rendimento médio/mês per capita com pessoal aposentado e pensionista da União – 992.657 servidores (707.957 civis e 284.700 militares) foi de R$ 6.757,60, enquanto a média/mês per capita dos aposentados e pensionistas das atividades privadas (INSS – 23,9 milhões de beneficiários) foi de R$ 777,90 (88,49% menor).
Em Dezembro de 2010, comparando com dezembro de 2002, houve aumento do efetivo da União da ordem 171.822 servidores: Legislativo – 4.171; Judiciário – 37.293; Executivo Militar – 45.193; Executivo Civil – 118.135 e redução de Ex-Territórios e DF de (32.970).
Nota:
Ex-Territórios e DF: – Nº de Empregados de outras esferas de Governo pagos com recursos do Ministério da Fazenda. Hoje se encontram apenas o Mato Grosso e o Rio Grande do Sul sob sua supervisão. Os Servidores Civis dos Ex-Territórios do Acre, Amapá, Rondônia, Roraima estão incluídos na Administração Direta do Ministério da Fazenda. Os Servidores militares CBM e PM do antigo Estado da Guanabara, que antes se encontravam nas Transferências Intergovernamentais, estão integralmente dentro do SIAPE, motivo da atualização nos quantitativos das Transferências Intergovernamentais.
2) Em função das aposentadorias precoces do militares, visto que o período das escolas militares (7 anos) são computados para contagem do tempo de serviço para passagem para a reserva, além das pensões concedidas as filhas do militares, a instituição gerou uma aberração econômica, conforme quadro demonstrativo abaixo, onde se gasta 61,25% com os inativos e 38,75% com ativos.
Gastos com pessoal militar: 38,75% com ativos e 61,25% com inativos (reserva, reforma e pensão).
Despesas do Ministério da Defesa – Fontes: MF/MP
Base: Ano de 2010
|
Itens |
Quantitativo |
R$ Bilhões |
% |
|
Ativos |
343.570 |
16,2 |
26,60 |
|
Reserva e Reforma |
138.564 |
13,5 |
22,18 |
|
Pensionistas |
146.136 |
12,1 |
19,86 |
|
Total Pessoal Militar |
628.270 |
41,8 |
68,64 |
|
Outras Despesas |
– |
19,1 |
31,36 |
|
Total Geral |
628.270 |
60,9 |
100,00 |
Em 2010 o Ministério da Defesa teve uma despesa total de R$ 60,9 bilhões, sendo que R$ 41,8 bilhões (68,64%) foram gastos com pessoal militar, e R$ 19,8 bilhões (31,36%) de gastos com outros custeios e investimentos, conforme quadro demonstrativo acima.
Arquivos oficiais do governo estão disponíveis aos leitores.
* Ricardo Bergamini, Economista, formado em 1974 pela Faculdade Candido Mendes no Rio de Janeiro, com cursos de extensão em Engenharia Econômica pela UFRJ, no período de 1974/1976, e MBA Executivo em Finanças pelo IBMEC/RJ, no período de1988/1989. Membro da área internacional do Lloyds Bank (Rio de Janeiro e Citibank (Nova York e Rio de Janeiro). Exerceu diversos cargos executivos, na área financeira em empresas como Cosigua – Nuclebrás – Multifrabril – IESA Desde de 1996 reside em Florianópolis onde atua como consultor de empresas e palestrante, assessorando empresas da região sul.. Site: http://paginas.terra.com.br/noticias/ricardobergamini* Ricardo Bergamini, Economista, formado em 1974 pela Faculdade Candido Mendes no Rio de Janeiro, com cursos de extensão em Engenharia Econômica pela UFRJ, no período de 1974/1976, e MBA Executivo em Finanças pelo IBMEC/RJ, no período de1988/1989. Membro da área internacional do Lloyds Bank (Rio de Janeiro e Citibank (Nova York e Rio de Janeiro). Exerceu diversos cargos executivos, na área financeira em empresas como Cosigua – Nuclebrás – Multifrabril – IESA Desde de 1996 reside em Florianópolis onde atua como consultor de empresas e palestrante, assessorando empresas da região sul.
(48) 4105-0832
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