Tudo que vem da tecnologia ajuda, não é mesmo?
Errado.
A tecnologia pode ser útil sim, mas depende muito mais do ser do que do ter.
Como assim?
Nas empresas, o uso de tecnologia é obrigatório, quase um mal necessário. São sistemas, processos internos, emails, protocolos, prazos, enfim, uma infinidade de tecnologia usada todos os dias para garantir o sucesso e competitividade.
Até aí, tudo bem.
Mas, quando esta tecnologia começa a impactar no ser humano, começamos a ter problemas.
Você já parou para pensar no que acontece quando falha a internet? E se você tivesse que conviver e trabalhar sem as ferramentas de tecnologia que usa no dia a dia?
Como seria?
Um caos? Uma maravilha?
Uma interessante reflexão do ensaista português Vergílio Ferreira:
O Espaço Que a Tecnologia Expulsa
A tecnologia que inunda o mundo de hoje, e a ciência que a serviu, não o invadem apenas na parte exterior do homem mas ainda os seus domínios interiores. Assim o que daí foi expulso não deixou apenas o vazio do que o preenchia, mas substituiu-o pelo que marcasse a sua presença. O mais assinalável dessa presença é por exemplo um computador. Mas será a obra transaccionável por um parafuso?
Vergílio Ferreira, in ‘Escrever’
Em bom português brasileiro: A tecnologia sem a ideologia, sem o como usar, sem o pensar, sem a gestão é cega, nula, burra.
Se você pensa que ao comprar a tecnologia a solução está dada, ledo engano.
A solução/resposta/sucesso está na forma de pensar a tecnologia, na inteligência da sua aplicabilidade e não apenas da sua aplicação.
#Pensenisso
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Artigo escrito por Gustavo Rocha
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