Na avaliação da AMB, os fatos divulgados à época configuravam vazamento de dados sigilosos, razão pela qual apresentamos à Procuradoria Geral da República. Pedimos a apuração, mas se o procurador Roberto Gurgel considerou que não havia irregularidade, respeitamos a sua decisão assim como respeitaremos qualquer que seja a decisão do Supremo Tribunal Federal sobre as competências do Conselho Nacional de Justiça.
Nelson CalandraPresidente da Associação dos Magistrados Brasileiros
Fonte: AMB