O programa Senado Verde vai lançar campanha para conscientizar o público que circula pelas dependências da Casa e os funcionários sobre a importância do descarte adequado do lixo. A campanha “Faça a coisa certa” foi apresentada ao diretor-geral do Senado, Haroldo Feitosa Tajra, nesta segunda-feira (10) e começará a ser implantada ainda em maio.
O diretor-geral disse acreditar que as pessoas vão aderir à campanha e separar o lixo não apenas em seu local de trabalho, mas desenvolverão o hábito também em suas residências.
– É uma contribuição pequena que o Senado está dando para um mundo melhor, um planeta mais clean, mais limpo, mais verde, através da conscientização dos nossos funcionários e do público que circula pelo Senado, no sentido de fazer a coisa certa em prol do meio ambiente – disse Haroldo Tajra.
O diretor-geral informou que nos dias de maior movimento – às terças, quartas e quintas-feiras – passam pela Casa cerca de 15 mil pessoas. Ao separar o lixo seco do molhado, explicou Tajra, é possível realizar a reciclagem dos resíduos de forma mais eficiente.
– O objetivo da campanha é basicamente conscientizar as pessoas sobre a importância da reciclagem, para permitir melhor reaproveitamento dos materiais – disse Tajra.
A primeira fase da campanha acontecerá com a divulgação da proposta por meio eletrônico a todos os servidores, explicou a coordenadora do Senado Verde, Andrea Valente. Além de mensagens que serão enviadas por e-mail, será incluída nas páginas de uso comum da rede interna de computadores da Casa mensagem incentivando o descarte seletivo de lixo.
Na sequência, cartazes serão espalhados pelas dependências do Senado para orientar as pessoas a utilizarem as lixeiras de acordo com o tipo de resíduo – pretas para o lixo seco e brancas para o molhado. Sempre que for necessário, disse Andrea Valente, a campanha será reforçada para que as pessoas incluam em seus hábitos a prática de separar o lixo.
Apesar de o Senado ter adotado o meio eletrônico para distribuir pautas de comissões e avulsos da Ordem do Dia, em substituição à versão impressa, conforme explicou a coordenadora do Senado Verde, o papel ainda representa 80% do lixo produzido na Casa, o que exige tratamento especial.
Ela ainda informou que, em parceria com o Instituto Legislativo Brasileiro (ILB), o Senado Verde também está dando orientações aos funcionários terceirizados, para que eles trabalhem de acordo com as metas da Casa.
Fonte: Senado