Os primórdios da ciência econômica e da economia de mercado
Sistema relativamente recente
Sistemas inter-relacionados de mercado (ajustam preços, produtos, renda)
Sistema impessoal – compra e venda visando lucro comum
Desfalecimento do sistema tradicional (feudal)
Predeterminação individual
Mesma função de trabalho
Sistema social de direitos e obrigações
lei divina
comunidade autossuficiente
excedentes pagos ao senhor feudal (consumidores de artigos de luxo).
A obrigação do pagamento das terras leva a economia mercantil
desenvolvimento de comercio traz a economia dual (servos/burgues).
Surgimento de estados nacionais
Navegações e colonização geram grande fluxo de renda pela Europa
Velha ordem (clero/nobreza) destituída
Sistema de impostos e fluxo de renda
Individualismo e prosperidade pelo capitalismo
Cidades: centros comerciais
Mais impostos para maior riqueza
Futuro econômico reside nas riquezas e nos lucros advindos do comércio
Novos hábitos e relações sociais
Voltados para o mercado
Decisões individuais – novas relações
Religião e economia
1ª Momento
Teologia na ética social (reconstrução dos fundamentos éticos da economia)
Princípios da moral cristã nas tarefas humanas
Tentativa de conciliação das leis divinas com as de mercado
Tentativa do preço justo e assalariamento justo, através de: eliminação de monopólios, controle estatal, livre concorrência, lucro mínimo.
Indivíduo moralmente responsável pelos outros
São Tomaz de Aquino (1225-1274), escolástico (bem estar pelas trocas de mercadoria, vantagens bilaterais, consumidor –vendedor)
Pecaminosidade do enriquecimento – o homem deve objetivar a salvação e não o enriquecimento.
2º Momento
Ética da materialidade
Vocação como vontade divina
Salvação pelo exercício da vocação, trabalho duro e poupança
Pessoas julgadas pelos bens e não pela moral
Preconceito social – sucesso econômico passa a ser entendido como vontade de divina e salvação. Seriam os pobres desprezados por Deus?
Análise Histórica da concepção de riqueza
Debate sobre a última fonte da riqueza (comercio, agricultura ou trabalho?).
Mercantilistas – séc. XVI, XVII
Ocupação dos Estados nacionais
Problemas internos (unidades, moedas, pesos, impostos e pedágios)
Fortalecimento do poder Estatal com apoio mercantil em detrimento da nobreza.
Expansão de mercados externos:
Vantagens econômicas aos:
* Mercantilistas (lucros com negócios na Ásia e América e estimulo as manufaturas nacionais)
*Estados (cobrança de alfandegas, concessão de monopólios, e desenvolvimento militar)
*Pequenos proprietários: Livres da exploração da nobreza e possibilitados de vender seu excedente.
Surgimento de uma economia mundial
Políticas econômicas nacionalistas.
Unificação nacional, centralização do poder, desenvolvimento militar, subsídios, privilégios, monopólios, facilitação de crédito, bulionismo, superávit, balança comercial favorável, leis de importação.
Comércio como principal fonte de riqueza (embora reconhecessem o valor-trabalho)
Fisiocratas
Oposição aos mercantilistas
Agricultura como fonte de riqueza – processo gerador criado por Deus.
Comércio como meio de circulação de renda gerada pela agricultura.
Indústria como transformadora da riqueza já existente.
Regulamento do comércio e indústria impede o desenvolvimento de fluxo de renda.
Impostos pagos pelos proprietários de terra (que não geram renda e contribuem para maior desigualdade social).
Influenciados por leis divinas e naturais
Liberdade economica
Riqueza provém da terra.
Liberalismo econômico – XVII e XVIII
Futuro da nação depende dos incentivos dados ao pequeno produtor (motivação individual – benefício social).
Combate às barreiras comerciais
Equilíbrio geral – operando-se num mercado competitivo, estabelece-se uma rede de preços compatíveis.
Fim de tarifas, monopólios e burocracia.
Riqueza proveniente do trabalho humano – valor trabalho
O progresso vem de tendencias egoitas: luxo conforto e prazer e não de propensão ao trabalho ou preocupação com os outros.
Questionamento da necessidade de uma balança comercial favoravel.
Trocas de mercadorias (comércio) vantajosas: Promove a divisão do trabalho, especialização, aumento da riqueza
Funções do governo: proteção a propriedade, aplicação da justiça e defesa nacional.
Sobrevive ainda na ideologia capitalista atual.