CNM
O presidente da Câmara, deputado Marco Maia (PT-RS), assumiu um novo compromisso. E afirmou nesta quarta-feira, 16 de novembro, que o projeto que trata da partilha dos royalties do petróleo será apreciado ainda neste ano. Em compromisso anterior durante reunião com o presidente do Senado, José Sarney e líderes partidários de todos os partidos da Câmara e do Senado, Marco Maia havia garantido que o projeto seria votado imediatamente, após sua aprovação pelos senadores.
A proposta de autoria do senador Wellington Dias (PT-PI) e que teve como relator Vital do Rego (PMDB-PB) foi aprovada pelo plenário no dia 19 de outubro e já enviada à Mesa da Câmara. ?Uma comissão especial deve ser criada nesta semana para analisar o tema e a idéia é tentar um novo projeto?, antecipa.
Marco Maia esclarece que o objetivo é o de buscar uma posição menos ligada ao corporativismo regional e mais direcionada aos interesses do País como um todo. ?Não vamos ignorar as demandas dos estados confrontantes, mas ao mesmo tempo precisamos olhar para todo o Brasil?, conclui.
Agência CNM com Agência Câmara
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O presidente da Câmara, deputado Marco Maia (PT-RS), assumiu um novo compromisso. E afirmou nesta quarta-feira, 16 de novembro, que o projeto que trata da partilha dos royalties do petróleo será apreciado ainda neste ano. Em compromisso anterior durante reunião com o presidente do Senado, José Sarney e líderes partidários de todos os partidos da Câmara e do Senado, Marco Maia havia garantido que o projeto seria votado imediatamente, após sua aprovação pelos senadores.
A proposta de autoria do senador Wellington Dias (PT-PI) e que teve como relator Vital do Rego (PMDB-PB) foi aprovada pelo plenário no dia 19 de outubro e já enviada à Mesa da Câmara. ?Uma comissão especial deve ser criada nesta semana para analisar o tema e a idéia é tentar um novo projeto?, antecipa.
Marco Maia esclarece que o objetivo é o de buscar uma posição menos ligada ao corporativismo regional e mais direcionada aos interesses do País como um todo. ?Não vamos ignorar as demandas dos estados confrontantes, mas ao mesmo tempo precisamos olhar para todo o Brasil?, conclui.
Agência CNM com Agência Câmara
