12 | 07 | 2013
Agesandro da Costa Pereira representará a OAB no acompanhamento da auditoria do contrato da Rodosol
O ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção do Espírito Santo (OAB-ES) e Medalha Rui Barbosa, Agesandro da Costa Pereira, acompanhará a auditoria contábil, financeira e econômica no contrato de concessão firmado entre o Estado e a Rodosol, conforme determinação da juíza Heloísa Cariello, da 2ª Vara da Fazenda Pública Estadual de Vitória.
“Nós entendemos que um assunto de tamanha relevância, de tamanha repercussão no tecido social, exigia da Ordem a indicação de um nome reconhecido e respeitado no mundo jurídico e na sociedade capixaba. Vários advogados atendem os requisitos, mas a escolha recaiu sobre o professor e ex-presidente da Seccional, que, convidado por este presidente, aceitou mais este encargo, mais este serviço à Ordem e à sociedade capixaba”, afirmou o presidente da OAB-ES, ao anunciar o nome de Agesandro da Costa Pereira para representar a Seccional no acompanhamento da auditoria.
“A postura da Ordem é de integral isenção em relação ao tema, mas também de absoluta independência. A posição que a Ordem adotará não será influenciada por ninguém ou por qualquer fato. Chamada a participar por decisão judicial, a Ordem vai com a tranquilidade que sempre norteia as suas ações e a respeitabilidade que a instituição em toda a história, na sociedade capixaba e brasileira”, acrescentou Homero Mafra.
Para Agesandro da Costa Pereira, “a sociedade civil não pode ficar marginalizada”. “Ela deve estar presente em toda atividade da administração para exercer uma fiscalização efetiva e constatar a lisura dos contratos”, afirmou.
O ex-presidente da OAB-ES enfatizou: “A questão tem um significado político muito grande, porque ela objetiva colher dados para o efetivo controle da moralidade e da eficiência do serviço publico. É dever da população cobrar uma explicação e ela está cobrando.”
“É preciso estudar os contratos, verificar os desempenhos financeiros e, sobretudo, aferir a legalidade desses acertos de contratos. Só se poder ter uma visão disso examinando os contratos, documentos fundamentais e os desempenhos financeiros da obra. Eu espero que se faça isso com a seriedade que a sociedade civil exige”, disse. “Eu tenho recebido muitas missões da ordem e todas elas me dignificam muito”, finalizou.
Fonte: OAB/ES
