Na oportunidade, o parlamentar progressista solicitou informações sobre o número de veículos que passam diariamente nas praças de pedágio, de forma individual, administradas pela EGR. “As informações se restringem aos veículos que são emplacados nas cidades-sede das respectivas praças”, explica.
Na audiência, o presidente da EGR admitiu que a isenção nos municípios-sede de pedágio poderá ocorrer se for decidido no âmbito dos Conselhos Regionais de Estradas Pedagiadas (COREPES), ou, se houver lei autorizativa do Estado, o que, de parte do governo do Estado, não tem nada previsto.
Autor do projeto de lei 205/2012, subscrito pelos deputados Cássia Carpes e Gilmar Sossella, Adolfo Brito argumentou ao presidente da empresa que falta apenas a aprovação na Comissão de Economia para a matéria ir à votação em plenário, onde aguarda sua aprovação. Bertotto não adiantou se haverá veto ou não no caso de aprovação.
Após a audiência, o deputado Brito declarou que já está em contato com o executivo e o legislativo de Candelária e Venâncio Aires para levar a matéria a debate na reunião do COREPE na terça-feira, em Santa Cruz, as 16h, na UNISC, para a região das duas cidades, cuja praças também estão entre as que lutam pela isenção do pedágio.
Adolfo Brito disse que está direcionando o trabalho em dois focos: com apoio dos municípios em nível de COREPES, e, na Assembleia Legislativa, com o projeto 205/2012, que pretende corrigir uma distorção desde a implantação do sistema, qual seja, a de isentar os veículos das praças com sede de pedágio.
Fonte: AL/RS