Receitas Tributárias saíram da média/mês de R$ 9,0 bilhões (7,31% do PIB) em 2002 para R$ 14,7 bilhões (7,57% do PIB) no período de janeiro de 2003 até junho de 2009. Crescimento nominal de 63,33%, e aumento real em relação ao PIB de 3,56’%.
Receitas de Contribuições saíram da média/mês de R$ 16,1 bilhões (13,07% do PIB) em 2002 para R$ 26,8 bilhões (13,83% do PIB) no período de janeiro de 2003 até junho de 2009. Crescimento nominal de 66,46%, e aumento real em relação ao PIB de 5,81%.
Receitas de Capitais saíram da média/mês de R$ 7,8 bilhões (6,33% do PIB) em 2002 para R$ 6,7 bilhões (3,47% do PIB) no período de janeiro de 2003 até junho de 2009. Queda nominal de 14,10%, e queda real em relação ao PIB de 45,18%.
Receitas Totais saíram da média/mês de R$ 36,4 bilhões (29,52% do PIB) em 2002 para R$ 54,8 bilhões (28,29% do PIB) no período de janeiro de 2003 até junho de 2009. Aumento nominal de 50,55%, e queda real em relação ao PIB de 4,17%.
Arquivos oficiais do governo estão disponíveis aos leitores.
* Ricardo Bergamini, economista, formado em 1974 pela Faculdade Candido Mendes no Rio de Janeiro, com cursos de extensão em Engenharia Econômica pela UFRJ, no período de 1974/1976, e MBA Executivo em Finanças pelo IBMEC/RJ, no período de1988/1989. Membro da área internacional do Lloyds Bank (Rio de Janeiro e Citibank (Nova York e Rio de Janeiro). Exerceu diversos cargos executivos, na área financeira em empresas como Cosigua – Nuclebrás – Multifrabril – IESA Desde de 1996 reside em Florianópolis onde atua como consultor de empresas e palestrante, assessorando empresas da região sul.. Site: http://paginas.terra.com.br/noticias/ricardobergamini