Receitas
Tributárias saíram da média/mês de R$ 9,0 bilhões (7,31% do PIB) em 2002 para
R$ 16,1 bilhões (7,52% do PIB) no período de janeiro de 2003 até dezembro de
2010. Crescimento nominal de 78,88%, e aumento real em relação ao PIB de
2,87’%.
Receitas
de Contribuições saíram da média/mês de R$ 16,1 bilhões (13,07% do PIB) em 2002
para R$ 29,2 bilhões (13,67% do PIB) no período de janeiro de 2003 até dezembro
de 2010. Crescimento nominal de 81,37%, e aumento real em relação ao PIB de
4,59%.
Receitas
de Capitais saíram da média/mês de R$ 7,8 bilhões (6,33% do PIB) em 2002 para
R$ 6,6 bilhões (3,07% do PIB) no período de janeiro de 2003 até dezembro de
2010. Queda nominal de 15,38%, e queda real em relação ao PIB de 51,50%.
Receitas
Totais saíram da média/mês de R$ 36,4 bilhões (29,52% do PIB) em 2002 para R$
59,4 bilhões (27,82% do PIB) no período de janeiro de 2003 até dezembro de
2010. Aumento nominal de 63,19%, e queda real em relação ao PIB de 5,76%.
Arquivos
oficiais do governo estão disponíveis aos leitores.
* Economista, formado em 1974 pela Faculdade
Candido Mendes no Rio de Janeiro, com cursos de extensão em Engenharia
Econômica pela UFRJ, no período de 1974/1976, e MBA Executivo em Finanças pelo
IBMEC/RJ, no período de1988/1989. Membro da área internacional do Lloyds Bank
(Rio de Janeiro e Citibank (Nova York e Rio de Janeiro). Exerceu diversos
cargos executivos, na área financeira em empresas como Cosigua – Nuclebrás –
Multifrabril – IESA Desde de 1996 reside em Florianópolis onde atua como
consultor de empresas e palestrante, assessorando empresas da região sul.
(48) 4105-0832
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