Base R$ bilhões.
Itens |
1994 |
% PIB |
2002 |
% PIB |
Ago/10 |
% PIB |
DMIM |
32,1 |
9,19 |
558,9 |
37,82
|
1.524,6 |
45,62 |
DMIBC |
33,5 |
9,59 |
282,1 |
19,09 |
659,6 |
19,74 |
DET |
22,2 |
6,35
|
262,9 |
17,79 |
93,5 |
2,80 |
Total |
87,8 |
25,13 |
1.103,9 |
74,70 |
2.277,7 |
68,16 |
Legenda: DMIM –
Dívida Mobiliária Interna em Poder do Mercado;
DMIBC – Dívida
Mobiliária Interna em Poder do Banco Central;
DET – Dívida
Externa Líquida.
Dívida
Interna da União Total (em poder do mercado e em poder do Banco Central)
– Aumento nominal da dívida Interna em poder
do mercado de R$ 32,1 bilhões (9,19% do PIB) em 1994 para R$ 558,9 bilhões
(37,82% do PIB) em 2002. Aumento real em relação ao PIB de 311,53%
– Aumento nominal da dívida interna em poder
do mercado de R$ 558,9 bilhões (37,82% do PIB) em 2002 para R$ 1.524,6 bilhões
(45,62% do PIB) em agosto de 2010. Aumento real em relação ao PIB de 20,62%.
– Aumento nominal da dívida interna em poder
do Banco Central de R$ 33,5 bilhões (9,59% do PIB) em 1994 para R$ 282,1
bilhões (19,09% do PIB) em 2002. Aumento real em relação ao PIB de 99,06%.
– Aumento nominal da dívida interna em poder
do Banco Central de R$ 282,1 bilhões (19,09% do PIB) em 2002 para R$ 659,6
bilhões (19,74% do PIB) em agosto de 2010. Aumento real em relação ao PIB de
3,40%.
– Aumento nominal da dívida interna total (em
poder do mercado e do Banco Central) de R$ 65,6 bilhões (18.78% do PIB) em 1994
para R$ 841,0 bilhões (56,91% do PIB) em 2002. Aumento real em relação ao PIB
de 203,03%. Cabe lembrar que nesse período o governo federal assumiu todas as
dívidas do estados e municípios, cujo valor atualizado com base em agosto de
2010 era de R$ 453,3 bilhões (13,56% do PIB).
–
Aumento nominal da dívida interna total (em poder do mercado e do Banco
Central) de R$ 841,0 bilhões (56,91% do PIB) em 2002 para R$ 2.184,2 bilhões
(65,36% do PIB) em agosto de 2010. Crescimento real em relação ao PIB de
14,85%.
Dívida
Externa Líquida da União (Dívida Externa Bruta Menos Reservas)
– Aumento nominal de R$ 22,2 bilhões (6,35%do
PIB) em 1994 para R$ 262,9 bilhões (17,79% do PIB) em 2002. Aumento real em
relação ao PIB de 180,16%.
– Redução nominal de R$ 262,9 bilhões (17,79%
do PIB) em 2002 para R$ 93,5 bilhões (2,80% do PIB) em agosto de 2010. Redução
real em relação ao PIB de 84,26%.
–
No conceito de caixa as reservas internacionais no Banco Central do Brasil em
dezembro de 1994 eram de US$ 38,8 bilhões (7,14% do PIB). Em dezembro de 2002
de US$ 37,8 bilhões (7,49% do PIB). Em agosto de 2010 de US$ 261,3 bilhões
(13,99% do PIB).
Dívida
Líquida Total da União (Interna e Externa)
– Aumento nominal de R$ 87,8 bilhões (25,13%
do PIB) em 1994 para R$ 1.103,9 bilhões (74,70% do PIB) em 2002. Aumento real
em relação ao PIB de 197,25%.
–
Aumento nominal de R$ 1.103,9 bilhões (74,70% do PIB) em 2002 para R$ 2.277,7
bilhões (68,16% do PIB) em agosto de 2010. Redução real em relação ao PIB de
8,75%.
Arquivos oficiais do governo estão disponíveis
aos leitores.
Ricardo Bergamini
(48) 4105-0832
(48) 9976-6974
ricardobergamini@ricardobergamini.com.br
http://www.ricardobergamini.com.br
www.ricardobergamini.com.br/blog
* Ricardo Bergamini,
Economista, formado em 1974 pela Faculdade Candido Mendes no Rio de Janeiro,
com cursos de extensão em Engenharia Econômica pela UFRJ, no período de
1974/1976, e MBA Executivo em Finanças pelo IBMEC/RJ, no período de1988/1989.
Membro da área internacional do Lloyds Bank (Rio de Janeiro e Citibank (Nova
York e Rio de Janeiro). Exerceu diversos cargos executivos, na área financeira
em empresas como Cosigua – Nuclebrás – Multifrabril – IESA Desde de 1996 reside
em Florianópolis onde atua como consultor de empresas e palestrante, assessorando
empresas da região sul. Site:
http://paginas.terra.com.br/noticias/ricardobergamini