Direito do Trabalho

A Cooperação e a Competitividade nas Relações de Trabalho

Resumo:

A cooperação e competição dentro das relações trabalhistas são questões constantemente analisadas em nosso contexto, logo, compreender essas duas situações como fator promotor ou solucionador de conflitos é algo muitas vezes questionado. Dessa forma, este estudo teve por objetivo identificar quais as influências da cooperação e da competitividade nas relações de trabalho. Tratando-se de uma investigação teórica de natureza exploratória e descritiva. Foram analisadas diferentes obras, principalmente artigos eletrônicos, como meio de verificar opiniões diversas sobre o assunto estudado. Percebeu-se então que cooperar ou competir não são respectivamente algo que contribui e algo que atrapalha as relações de trabalho. O fato de um ou outro ser bom ou ruim dependerá da forma como serão executados, logo, precisa-se de cooperação para facilitação do trabalho e das relações, mas também da competitividade, desde que de modo saudável para que possa contribuir na qualidade do produto trabalhado e para estimular o indivíduo a sempre se aprimorar. Enfim, não é um fator ou outro sozinho que é responsável pelas dificuldades intracoletivas.

Palavras-chaves: cooperação, competitividade, trabalho.

Abstract:

Cooperation and competition within the labor relations issues are constantly analyzed in our context, so understanding these two situations as a promoter or something solver conflicts is often questioned. Thus, this study aimed to identify what influences cooperation and competitiveness in labor relations. Since this is a theoretical investigation of exploratory and descriptive nature. We analyzed different works, especially electronic items, as a means of verifying diverse opinions on the subject studied. He realized then that cooperate or compete respectively are not something that contributes something that hinders and labor relations. That either be good or bad depends on how they will be implemented, so one needs cooperation and facilitation of labor relations, but also competitiveness, since so healthy for you to contribute to product quality and worked to encourage the individual to always improve. Anyway, is not a factor either alone who is responsible for the difficulties intracoletivas.

Key words: cooperation, competition, work.

INTRODUÇÃO

De acordo com o dicionário cooperar significa operar simultaneamente ou coletivamente, o mesmo que colaborar, e competir quer dizer concorrer na busca de um objetivo. Nas relações de trabalho um ambiente competitivo pode ser saudável ao passo que ele estimula os colaboradores do grupo a buscarem um maior nível de excelência no desempenho de suas atribuições, no entanto, a competitividade pode vir a se tornar um fator prejudicial para a equipe no momento em que o indivíduo passa a focalizar apenas os seus objetivos em detrimento daqueles estabelecidos pela organização a que se vincula.

Porém, a competição pode ser uma saudável competição interna, em que os membros focalizam seus objetivos pessoais para no final convergirem seus esforços em benefício do grupo, atingindo assim o resultado esperado por todos. Na prática, talvez, essa não seja a melhor maneira de trabalhar um grupo, pois, pode-se criar um ambiente de rivalidade e desagregação, aguçando o egoísmo dos participantes e desestimulando a colaboração do grupo. A postura profissional competitiva só é saudável quando não ultrapassa os próprios valores. O limite dos colegas de trabalho deve ser respeitado para se alcançar os objetivos.

Em contrapartida, em um ambiente de cooperação, as pessoas do grupo se auxiliam mutuamente em busca dos mesmos objetivos, sem competir umas com as outras, o que facilita o convívio dentro da equipe e proporciona uma maior rapidez no alcance de suas finalidades.

O líder de uma organização deve se preocupar em manter seus membros comprometidos com o objetivo comum, sendo, para isso, necessário a prática do mesmo tipo de procedimento. E para que se possa obter uma melhor sinergia entre os integrantes do grupo, os mesmos devem está empenhados com a busca pelo resultado almejado, colaborando uns com os outros, em um ambiente harmonioso e participativo. Não pode haver interferências, como inveja e rivalidade, pois caso contrário, o trabalho e a relação entre os trabalhadores poderão ser prejudicados.

Para se determinar se o ambiente será de competição ou de cooperação, irá depender da análise realizada pelo líder do grupo, que de acordo com aquilo que se pretende alcançar poderá optar por um ou outro método de integração, escolhendo sempre aquele que lhe trouxer um resultado satisfatório em um menor lapso temporal.

As relações profissionais não são estanques, elas tem caráter competitivo ou cooperativo de acordo com a conjuntura. A sociedade é nutrida pela competição que por sua vez, deriva da distribuição de bens de forma desigual e parcialmente meritocrática. Esse quadro cria a necessidade dos sujeitos estarem sempre alertas quanto a sua permanência no ambiente profissional, a realização de suas funções e a consolidação em melhoria do seu acesso relativo ao poder e moeda. A necessidade de atenção vem da disputa por espaços e ganhos, muitas vezes escassos. (MARQUES; GUTIERREZ, 2012).

Nesse enfoque esse trabalho buscou identificar quais as influências da cooperação e da competitividade nas relações de trabalho. Tratando-se de uma investigação teórica de natureza exploratória e descritiva.

COOPERAÇÃO X COMPETIÇÃO NAS RELAÇÕES DE TRABALHO

As relações cooperativas e competitivas dentro de uma ambiente de trabalho têm suas vantagens e desvantagens. Dependendo das características de um grupo, o líder desse grupo pode fazer a sábia escolha entre uma ou outra. Tem que observar se naquele momento ou então se determinada tarefa, o grupo ganharia mais em uma relação de competição ou de cooperação. (Macedo, 1961). O autor Isidoro Macedo ao escrever seu artigo “Competição e Cooperação na dinâmica grupal”, deixou claro seu pensamento de que a sapiência de um bom líder faz com que um grupo ganhe ou perda produção.

O dilema supracitado está estritamente relacionado com a sociedade capitalista em que vivemos, onde a competição pura e concentrada de renda e poder proliferam iniciativas egoístas, pois a questão é, entende-se o trabalho como um meio de libertação humana ou como uma alienação assalariada, isso acaba levando a uma crescente valorização da competição (ARROYO, 2008).

Durante muito tempo a economia foi tratada de maneira apenas interna, dentro de cada país, porém, com a globalização econômica promovida nos últimos anos, a economia interna de cada país, e consequentemente de cada empresa passou a ter um caráter mais complexo, se enquadrando ao novo mercado mundial. Antes da internacionalização da economia, os empreendedores não consideravam como importantes a formação de equipes de trabalho com um pessoal cooperativo, porém, essa visão mudou nesse momento da história, a dinâmica da economia globalizada exige a cooperação intracoletiva, aspecto que ganhou grande valoração a partir de então. (RIBEIRO, 2012)

Mesmo com essa mudança na visão econômica das empresas, alguns gerentes ainda valorizam a competição entre seus membros, desde que esta seja considerável “saudável”, pois acreditam que assim, cada indivíduo buscará seus objetivos pessoais, e no final das contas serão agregados aos objetivos dos outros e convertidos para o bem da equipe. (RIBEIRO, 2012)

Assim, para Gutierrez (2005), um indivíduo para a realização pessoal e profissional deve conquistar seu espaço através de métodos de cooperação, competição e até mesmo decepções e frustrações. Embora a sociedade contemporânea utilize mais o sistema competitivo, para uma boa relação de mercado e permanência no mesmo depende da cooperação em determinados momentos.

Segundo Deutsch (1973), vivemos em um mundo extremamente competitivo, a grande maioria das pessoas vivem para alcançar somente seus objetivos, sem preocupações se os indivíduos que o cercam também alcançaram seus ideais. Porém, quando existem a cooperação entre os indivíduos, além de aumentar as chances dele próprio alcançar seus objetivos, aqueles que o rodeiam também acabam alcançando.

          Dessa forma, ainda de acordo com o autor supracitado, não podemos comparar situações de cooperação com situações de competitividade. Quando existe a competitividade em grupo os indivíduos preocupam-se primeiramente em alcançar seus próprios objetivos. Isso diminui as chances alheias, pois quando existem a competição ninguém ajuda seus companheiros, pois partem dos princípio de que se ajudarem aqueles podem estar dando suas próprias chances para outrem. Então as chances daqueles que estão dentro de um grupo competidor terá suas chances diminuídas.

            Isidoro Macedo (1961) nos traz a lição de Daniel Katz, para ele a cooperação é quando duas ou mais pessoas se esforçam de uma forma coordenada para juntos atingir um objetivo. O conceito de Daniel Katz é bastante simples, entretanto May e Doob também lembrados por Macedo tem uma concepção mais apurada sobre competição e cooperação. Ele também afirma que para haja competição ou cooperação existe a necessidade de haver dois ou mais indivíduos. Contudo, na competição todos aqueles que estão no grupo não conseguem alcançar o fim almejado, mas na cooperação o fim que todos buscavam podem ser alcançando na mesma proporção. No processo cooperativo existe mais coesão entre os individuo que estão dentro de um mesmo grupo, quando existe essa intensa coesão o poder de influenciar os membros daquele grupo é bem maior. Ou seja, quanto maior for essa coesão, maior será a capacidade de influência.

            As divergências entre competição e cooperação são muito grandes. O autor aponta que a melhor solução para entender tais divergências, seria entender os efeitos da competição e cooperação sobre os processos sócio-psicológicos centrais, como, por exemplo, a substitubilidade, catalisação e indutibilidade.  (Deutsch, 1973)

            A substitubilidade acontece quando o indivíduo permite que as ações de outra pessoa sejam substituíveis por uma ação própria. Já a catalisação é o desenvolvimento de atitudes positivas ou negativas. A capacidade de se deixar influenciar positivamente por uma outra pessoa se chama indutibilidade. (Deutsch, 1973)

            O autor Alhures fez um estudo sobre as consequências entre diferenças entre um processo social cooperativo e um competitivo. Segundo o estudo desse autor, no processo cooperativo como os indivíduos permitem que as suas ações sejam feitas por outras pessoas, acabam existem uma maior substitubilidade, pois existem uma maior confiança e comunicação entre os membros daquele grupo. (Deutsch, 1973)

            Para Palmieri et al (2004), a cooperação e a competição apresentam comportamentos que estão a serviços de objetivos individuais que vão sendo constituídos em contextos grupais determinados e que ora favorece favorece a competição, ora a competição, assim, o indivíduo está sempre aumentando as suas possibilidades de adaptação ao ambiente. A vivência de situações cooperativas pode favorecer a expressão de comportamentos de natureza pró-social, levando o indivíduo a se relacionar positivamente em relação as necessidades e bem estar de outras pessoas.

            As relações grupais sejam elas no ambiente de trabalho, escolar, religioso, seja em qualquer situação onde exista um grupo, haverá competição e cooperação. Temos que pensar qual seria a melhor solução para aproveitar os ônus e os bônus de cada uma. Se partirmos do ponto de a competição faz com que o indivíduo produza mais, certamente escolheríamos essa opção, mas a cooperação também pode trazer benefícios. Na competição o individuo se esforça sozinho contra todos os outros para alcançar seu objetivo, na cooperação todos se esforçam para juntos alcançarem aquele objetivo. (MACEDO, 1961)

            Portanto, dizer que processo seria o mais adequado para um grupo sem analisar os aspectos de cada pessoa, o contexto que aquele grupo vive, qual é o objetivo que pretendem. Um verdadeiro líder tem que analisar cada um desses tópicos, assim ele saberá qual será a melhor opção para realizar aquela tarefa e alcançar os objetivos.

            Segundo Guillermo Brown (2002), uma das maneiras de incentivar as cooperações, as relações de trabalho esta em uma teoria desenvolvida; chamada jogos cooperativos. Jogos cooperativos é uma ferramenta que tem por objetivo libertar as pessoas da competição, através de atividade que incentivam os indivíduos a jogarem juntos, a conquistarem o mesmo em equipe. Com esse jogo o ser humano busca uma solução para as relações conflitantes existentes na sociedade. Podemos através dos jogos cooperativos buscarem uma harmonia e um equilíbrio entre os mais distintos grupos humanos, assim o espírito da cooperação.

Deutsch (1973) realizou um estudo, no ano de 1948, sobre a cooperação e competição intracoletivas, chegando à conclusão que os grupos cooperativos apresentaram as seguintes características:

1) A comunicação entre os membros foi mais efetiva, de forma que conseguiram trocar idéias, de maneira que conseguiram influenciar mais uns aos outros.

2) O trabalho se desenvolvera melhor, pois houve uma maior solidariedade entre o grupo, e também uma maior satisfação com todo o grupo.

3) Uma melhor divisão do trabalho em grupo, possibilitou que houvesse uma maior produtividade e as discussões de forma ordenada.

4) Os integrantes se sentiram mais confiantes ao expressar suas ideias, pois elas eram similares às dos outros membros.

            Tal estudo contemplou um experimento para avaliar o comportamento intercoletivo de dois grupos de meninos campistas. Num primeiro momento, formou-se grupos com características distintas, de forma a facilitar a cooperação intracoletiva e a criar problemas intercoletivos. Num segundo momento, o conflito entre os dois grupos foi estimulado, criando-se situações de competição intercoletiva, a reação dos grupos foi a hostilidade. Porém, notou-se que dentro do grupo, houve um aumento de cooperação entre os membros. Chegando-se à conclusão de que a cooperação e a harmonia intracoletiva não levam necessariamente a uma harmonia intercoletiva. No terceiro momento do estudo, a redução do conflito intercoletivo foi incentivada, e avaliados diferentes meios para a sua concepção. Obtivesse a conclusão de que apenas realizando atividades com objetivos extraordinários conseguiu-se reduzir tais conflitos. Atividades prazerosas, tentativas de conciliação e outras técnicas foram ineficazes para diminuir os conflitos.

Para Ribeiro (2012), as reuniões da equipe competitiva jamais serão agradáveis, informais, pois sempre haverá um clima tenso, de desconfiança rondando seus integrantes, isso contribuirá para o fracasso da equipe como um todo, pois ninguém consegue trabalhar bem em um ambiente hostil. Os membros de equipes competitivas gostam de impor suas idéias, não de ouvir o que os outros têm a dizer, isso prejudica a criatividade da equipe, pois a equipe não consegue desenvolver idéias com inteligência. Os membros desse tipo de equipe não costumam expor suas divergências a todos os outros, normalmente essas são expostas apenas aos mais próximos, em conversas particulares. Apesar do tempo de trabalho junto, os integrantes continuam não conseguindo expor seus sentimentos sobre o trabalho com franqueza, pois não confiam uns nos outros.

Sherif realizou seus estudos que serviram de base para outros pesquisadores como Blake e Mouton. Esses autores tinham um grande interesse em estudar os efeitos de conflitos “perde-ganha” nas negociações entre grupos. Eles realizaram estudos em laboratórios de treinamento de relações humanas e avaliaram as relações dentro de um grupo e entre os grupos. Com o resultado desse estudo formaram uma teoria. Eles apontaram divergências entre os processos de evolução na cooperação e na competição (DEUTSCH, 1973).

Esses pesquisadores sintetizaram em vários pontos os resultados, o primeiro deles é a Comunicação. Dentro do processo cooperativo a comunicação realizada entre seus membros é feita de forma honesta e aberta, eles se preocupam em manter-se informados e informar também os seus companheiros. No processo competitivo a comunicação é escassa, todavia quando existe a comunicação é descaminhada. Acontece muito entre os grupos competitivos a espionagem ou outras técnicas de obter informações sobre o outro que não se comunica. Ninguém tem a preocupação de informar corretamente os outros, as informações são passadas erradas. 

            Nesse contexto Ribeiro (2012) corrobora que muitos conflitos são gerados por motivos externos, emocionais até, e que acabam desgastando o sentimento de equipe que deveria existir no ambiente de trabalho. Para que a equipe tenha um bom desenvolvimento, é necessário que haja uma diversidade de pessoas dentro do grupo, pessoas demais com as mesmas características podem atrapalhar no desenvolvimento dessa equipe. Também é necessário que a equipe avalie seu próprio desenvolvimento, se tem alcançado suas metas, se seus membros têm participado efetivamente dos trabalhos. Dessa forma, o trabalho em equipe é fundamental para o desenvolvimento e interação da empresa no mundo, portanto, é fundamental para o desenvolvimento da própria humanidade.

            Enfim, cooperar ou competir não são respectivamente algo que contribui e algo que atrapalha as relações de trabalho. O fato de um ou outro ser bom ou ruim dependerá da forma como serão executadas. Precisa-se de cooperação para facilitação do trabalho e das relações, mas, a competitividade desde que de modo saudável contribui muitas vezes para a qualidade do produto e para estimular o indivíduo a sempre se aprimorar, não sendo necessariamente um fator sozinho responsável pelas dificuldades intracoletivas.

CONCLUSÃO

Pode-se identificar com a pesquisa o quanto são importantes os processos de cooperação em grupos de trabalho, situação que cresceu bastante ao longo da história e que hoje está no auge dos ideais, não desmerecendo o processo de competição que habitualmente se usou mais nas relações de trabalho, deixando claro que tanto um como outro desenvolve postos e características sobre as relações de trabalho distintas e indispensáveis, e que seus resultados são diferentes, sendo que ambos são desenvolvidos por 2 (dois) ou mais indivíduos.

Podemos ratificar isso quando comparamos o comportamento do individuo quando está em um processo de cooperativismo e quando ele passa por um processo de competição.

No processo de cooperativismo há uma conexão dos participantes do grupo, que podemos chamar de time, na qual acaba gerando o alcance do objetivo almejado. Já dependendo to tipo de competição nem sempre se alcança o objetivo alçado, pois o que se busca é algo individual, partindo a idéia do individualismo.

Para sua aplicação é necessária também notar o contexto de qual relação de trabalho se trata, e os aspectos de cada pessoa para que dessa forma independente de qual processo, consiga atingir a meta maior.

Portanto diante de todo o artigo aprendemos com experimentos, com estudos, exemplos e métodos como o processo de cooperação e de competição funciona, quais as melhores formas de aplicação, o que traz um resultado positivo e o negativo, e quais sua frequência de uso, sendo que ambos vão além das relações de trabalho.

Enfim, na elaboração desse artigo não foi apenas teórico, mas, usamos o processo cooperativo para alcançar a meta, de aprender sobre esses dois métodos e fazer um bom artigo.

 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ARROYO, João Cláudio Tupinambá. Cooperação econômica versus competitividade social. Revista Katál. Florianópolis, v. 11, n.1, p. 73-83, jan./jun. 2008.

BROWN, Guillermo. Jogos Cooperativos: teoria e prática. 4ª ed. São Leopoldo, RS: Editora Sinodal, 2002.

DEUTSCH, Morton. The resolution of conflict: constructive and destructive processes. New Haven and London: Yale University Press, 1973, pp. 1-32; 349-400.

GUTIERREZ, Gustavo Luis. Gestão comunicativa: maximizando criatividade e racionalidade: uma política de recursos humanos a partir da teoria de Habermas. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1999.

 MACEDO, Isidoro. Competição e cooperação na dinâmica grupal. Revista de administração de empresas. vol. 1, n. 1, maio-ago 1961. Disponível em: rae.fgv.br/sites/rae.fgv…/10.1590_S0034-75901961000100008.pdf. Acessado em: 17/10/2012.

MARQUES, Renato Francisco Rodrigues; GUTIERREZ, Gustavo Luis. Ações cooperativas e competitivas e as relações interpessoais no mercado de trabalho. 2012. Disponível em: www.fef.unicamp.br/departamentos/deafa/ qvaf/…/fadiga_cap3.pdf. Acessado em: 17/10/2012.

PALMETI, Marilícia Witzler Antunes et al. Cooperação, competição e individualismo em uma perspectiva sócio-cultural construtivista. Psicologia: reflexão e crítica, 2004, 17(2), PP. 189-198.

RIBEIRO, Paulo Cesar T. Trabalho em equipe: cooperação ou “saudável competição interna”?. Disponível em:  http://www.conrh.com.br/artigos/ trabalho_equipe.htm. Acessado: 19/10/2012.

 

Autores:

Keily Cristiny Azevedo Leite [1]; Amanda Karoliny Soares dos Santos1; Semaias da Silva Morais1; Letícia de Carvalho Castro1; Rafaella Santos Silva Costa1; Alcimar José Nunes da Rocha1; Vanessa Lacerda Martinez1; Francismar Macedo de Oliveira1; Luzia Alves Brito1; Lucas Freitas Coelho1

Professor Orientador: Me. Maicon Rodrigo Tauchert



[1] Acadêmicos do 4º Período “B” de Direito da Faculdade Católica Dom Orione. Araguaína-TO

Como citar e referenciar este artigo:
OUTROS, Maicon Rodrigo Tauchert e. A Cooperação e a Competitividade nas Relações de Trabalho. Florianópolis: Portal Jurídico Investidura, 2013. Disponível em: https://investidura.com.br/artigos/direito-do-trabalho/a-cooperacao-e-a-competitividade-nas-relacoes-de-trabalho/ Acesso em: 28 mar. 2024