O Senado aprovou nesta quarta-feira (18) as indicações de diplomatas para chefiar embaixadas brasileiras no exterior. Para São Cristovão e Névis foi indicado Miguel Júnior França Chaves de Magalhães; para a Etiópia foi indicada Isabel Cristina de Azevedo Heyvaert; para São Vicente e Granadinas, foi indicado Renato Xavier; para Trinidad Tobago, Haroldo Teixeira Valladão Filho; para os Estados Unidos foi indicado Mauro Luiz Hecker Vieira, e para a Argentina, o indicado foi Enio Cordeiro.
Durante os debates, a senadora Marisa Serrano (PSDB-MS) comemorou a indicação de Enio Cordeiro para a embaixada brasileira na Argentina. Ela observou que o país é extremamente importante para o Brasil e citou o esforço feito pelo Parlamento do Mercosul para consolidar o bloco latino americano.
O senador José Agripino (DEM-RN) também destacou as qualidades do diplomata Enio Cordeiro e classificou como “muito feliz” a sua escolha para chefiar a embaixada brasileira em Buenos Aires. Ele observou que há um distanciamento econômico entre o Brasil e outros países da América do Sul e isso precisa ser bem administrado para que a relação fraterna não se transforme em disputa.
Estados Unidos
O senador Aloizio Mercadante (PT-SP) elogiou o trabalho desenvolvido pelos embaixadores que agora deixam as representações brasileiras nos Estados Unidos e na Argentina. Ele enfatizou os esforços do Brasil e dos Estados Unidos na superação da crise financeira mundial 
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O presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE), senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG), disse que a política de abrir embaixadas em pequenas ilhas do Caribe é equivocada, como no caso de São Cristovão e Névis e São Vicente e Granadinas. Para ele, o dinheiro seria mais bem utilizado na abertura de consulados em países que têm grande quantidade de brasileiros necessitados de serviços diplomáticos.
Fonte: Senado