Divido um texto que traz uma reflexão importante nos dias atuais: Só buscamos qualidades nos colaboradores, ou apenas visualizamos seus defeitos ou temos a visão de devemos aproveitar o seu melhor e minimizar o seu pior?
Vejamos:
Dizem que, numa carpintaria ocorreu, certa vez, uma estranha assembléia: uma reunião das ferramentas para acertar suas diferenças.
O martelo exerceu a presidência, mas os participantes notificaram-no que teria que renunciar. O motivo? Fazia muito barulho, sua culpa, mas pediu também fosse expulso o parafuso, argumentando que ele dava muitas voltas para conseguir algo. Diante do ataque, o parafuso concordou, mas por sua vez, pediu a expulsão da lixa. Disse que era ela muito áspera no tratamento com os demais. A lixa acatou, com a condição de que se expulsasse a trena, que sempre media os outros, segundo a sua medidas, como se fosse a única perfeita.
Nesse instante, entrou o carpinteiro, reuniu o material e iniciou o seu trabalho. Utilizou o martelo, a lixa, a trena e o parafuso. Finalmente, a rústica madeira transformou-se num fino móvel.
Quando a carpintaria ficou finalmente só, a assembléia voltou à discussão. Foi então que o serrote tomou a palavra e ponderou:
Senhores, ficou evidente que temos defeitos, mas o carpinteiro trabalha com nossas qualidades, com nossos pontos preciosos.
Assim, não pensemos em nossos pontos fracos, concentremo-nos em nossos pontos fortes.
A assembléia compreendeu que o martelo era forte, o parafuso unia e dava força, a lixa era especial para limar e afinar asperezas e a trena era exata. Sentiram-se, então,como uma equipe capaz de produzir móveis de qualidade, e alegres pela oportunidade de trabalhar unidos.
Fato como este ocorre com os seres humanos. Quando uma pessoa busca defeitos em outra, a situação torna-se tensa e negativa.
Mas,quando se busca com sinceridade os pontos fortes dos outros florescem conquistas humanas.
É fácil encontrar defeitos. Qualquer um pode fazê-lo. Mas encontrar qualidades e ver atributos no semelhante, isto é para os sábios.
BIBLIOGRAFIA: “ALÉM DO QUE SE VÊ “ – MADRAS EDITORA, 2017
Cláudio Roque Buono Ferreira e Wagner Veneziani
Quantas vezes no trabalho ao invés de potencializarmos o melhor do nosso colega, exigimos dele nossas qualidades/atributos?
É justamente na diferença que somamos, que multiplicamos pontos fortes. Se todos forem bom no mesmo quesito, quem irá ser bom naqueles que somos fracos?
É essencial perceber esta realidade e aplicar diariamente na nossa conduta: paci?ncia, relevância e principalmente visão de futuro e de conjunto para aproveitar com sapiência o melhor de cada membro da equipe e ter resultados maravilhosos na diversidade!
Vamos fazer a diferença? Hoje! Agora! Now!
#FraternoAbraço #GustavoRocha
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