Receitas Tributárias saíram da média/mês de R$ 9,0 bilhões (7,31% do PIB) em 2002 para R$ 15,4 bilhões (7,52% do PIB) no período de janeiro de 2003 até abril de 2010. Crescimento nominal de 71,11%, e aumento real em relação ao PIB de 2,87’%.
Receitas de Contribuições saíram da média/mês de R$ 16,1 bilhões (13,07% do PIB) em 2002 para R$ 28,0 bilhões (13,66% do PIB) no período de janeiro de 2003 até abril de 2010. Crescimento nominal de 73,91%, e aumento real em relação ao PIB de 4,51%.
Receitas de Capitais saíram da média/mês de R$ 7,8 bilhões (6,33% do PIB) em 2002 para R$ 6,6 bilhões (3,20% do PIB) no período de janeiro de 2003 até abril de 2010. Queda nominal de 15,38%, e queda real em relação ao PIB de 49,44%.
Receitas Totais saíram da média/mês de R$ 36,4 bilhões (29,52% do PIB) em 2002 para R$ 57,3 bilhões (27,92% do PIB) no período de janeiro de 2003 até abril de 2010. Aumento nominal de 57,42%, e queda real em relação ao PIB de 5,42%.
Arquivos oficiais do governo estão disponíveis aos leitores.
* Ricardo Bergamini, Economista, formado em 1974 pela Faculdade Candido Mendes no Rio de Janeiro, com cursos de extensão em Engenharia Econômica pela UFRJ, no período de 1974/1976, e MBA Executivo em Finanças pelo IBMEC/RJ, no período de1988/1989. Membro da área internacional do Lloyds Bank (Rio de Janeiro e Citibank (Nova York e Rio de Janeiro). Exerceu diversos cargos executivos, na área financeira em empresas como Cosigua – Nuclebrás – Multifrabril – IESA Desde de 1996 reside em Florianópolis onde atua como consultor de empresas e palestrante, assessorando empresas da região sul.. Site: http://paginas.terra.com.br/noticias/ricardobergamini